
Evento
Conheça mais sobre esse evento, que nasceu para fortalecer a cultura de sustentabilidade na moda e dar visibilidade a quem faz diferente.
Também definido como uma semana de moda, o evento agrega cerca de 120 colaboradores, somados a dezenas de empresas envolvidas no patrocínio, apoio e concepção das edições. O BEFW se estabeleceu em São Paulo, recebendo empreendedores, profissionais, estudantes e consumidores de todas as regiões do Brasil, conectados ao propósito de utilizar a moda como uma rede positiva e ferramenta de transformação.
Já na primeira edição, o evento atraiu três mil pessoas. Em 2018, batemos o recorde de visitas no espaço da Unibes Cultural, recebendo mais de quatro mil pessoas. Em 2019 alcançamos o nosso recorde de visitações, atraindo quase sete mil e quinhentas pessoas, ao longo de três dias.
Gratuito e aberto ao público, esse grande encontro da moda sustentável é dividido em espaços temáticos, com quatro eixos principais: conteúdos – com palestras, talks e workshops; inovação em produtos e materiais, atividades de empreendedorismo e desfiles.
Os conteúdos trazem em pauta temas relevantes, como cultivos orgânicos, certificações de materiais, consumo consciente, moda da Amazônia, Biodesign, técnicas de Upcycling, reciclagem têxtil, modelos de negócios para a moda circular e moda colaborativa, práticas de transparência, diversidade de corpos, ativismo, inclusão e comércio justo.
As atividades para empreendedores, rodadas de negócios e mentorias, estimulam colaborações e prósperas oportunidades de negócios. O evento recebe inscrições para o showroom de marcas e o lineup de desfiles por meio de um edital, e as empresas são escolhidas por uma equipe convidada de curadores, envolvidos com iniciativas de destaque nas áreas de moda e sustentabilidade.
O evento é voltado para o setor de moda, com foco no segmento de moda sustentável, mas entende que para mudanças sistêmicas acontecerem, o debate deve envolver todos os setores.
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“Palestras, workshops e vivências são realizadas para trazer em pauta temas relevantes, como cultivos orgânicos, certificações de materiais, técnicas de upcycling, reciclagem, modelos de negócio para o compartilhamento e a circularidade, práticas de transparência, diversidade, ativismo, inclusão e comércio justo.”
Moda sustentável, moda consciente, moda ecológica, moda regenerativa, moda ética, slow fashion. Os termos são importantes para comunicarmos o novo momento da moda e identificarmos linhas de ação. Mas para além das definições, as responsabilidades pedem união de forças e conexão!
A moda é um sistema complexo e seus impactos, assim como suas tendências, influenciam o mundo todo: 10% das emissões globais de gases estufa são atribuídos a esse setor, um quarto dos produtos químicos produzidos anualmente são usados na produção de tecidos, 92 milhões de toneladas de resíduos têxteis são geradas por ano e 20% da contaminação hídrica é associada à produção de moda.
A reação da sociedade diante desse cenário já está acontecendo, e a urgência da busca por uma sustentabilidade integral foi intensificada pelos efeitos da pandemia pelo Covid-19. Para gerarmos soluções em escala global, as ações devem transbordar o segmento da moda sustentável e envolver novos protagonistas, dentro e fora do setor. A eco-revolução que desejamos será sistêmica e intersetorial.
O Brasil representa a maior cadeia produtiva de moda completa do Ocidente, e abriga desde o cultivo da fibra no campo, até a reciclagem do produto. Nosso mercado tem um grande potencial para colocar em prática novos modelos, como os fluxos restaurativos e regenerativos propostos pela economia circular, e temos como missão estimular esses processos!
Desejamos cocriar uma moda que respeite os valores socioambientais e culturais, estimule o manejo sustentável dos biomas do Brasil e lute pela floresta em pé. Que promova novas interpretações para a riqueza, e o acesso para além da posse. E por fim – ou seria o início? – sonhamos com uma moda onde o senso de coletivo ultrapasse as limitações do ego, e o ser, venha antes do ter.
Nos vemos em novembro!?
“A moda é um sistema complexo, e seus impactos, assim como suas tendências, influenciam o mundo todo!”
Desejamos cocriar uma moda que respeite os valores socioambientais e culturais, estimule o manejo sustentável dos biomas do Brasil e lute pela floresta em pé. Que promova novas interpretações para a riqueza, e o acesso para além da posse. E por fim – ou seria o início? – sonhamos com uma moda onde o senso de coletivo ultrapasse as limitações do ego, e o ser, venha antes do ter.
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