Durante a 6ª edição do BEFW, na série Diálogos, Jenifer Botossi, consultora do Sebrae, fez a apresentação Economia Criativa – Desvendando Potencialidades.
Abaixo as observações de Rodrigo Cezário* que assistiu a apresentação.
A Economia Criativa promove um novo olhar sobre o empreendedorismo porque transforma a criatividade em resultado repensando as relações humanas.
Ela abrange vários segmentos relacionado a quatro grandes áreas: Consumo, Mídias, Cultura e Tecnologia e tem grande capacidade de causar impacto econômico, social e desenvolvimento regional.
“Para crescer é importante buscar redes de apoio, criar conexões com outras pessoas empreendedoras, ou seja, estar no ecossistema não só para para aprender com outras experiências, mas também contribuir com elas”, disse a consultora.
De acordo com o Observatório Itaú Cultural, o setor tem mais de dois milhões de empresas no Brasil, responsáveis pela geração de 110 bilhões de reais para o PIB brasileiro (cerca de 2,7% de todo valor produzido internamente), podendo chegar a 735 bilhões (18% do PIB) se for envolvida toda a cadeia de produção.
A moda sustentável é um dos setores que produzem criações funcionais, agregando produção consciente à economia colaborativa para promover inclusão social e responsabilidade ambiental. Desta forma, a economia criativa tem o poder de gerar renda, reduzir as desigualdades socioeconômicas e ainda preservar o meio ambiente.
*Rodrigo Cezário é gestor em design estratégico, especialista em Economia Circular e ESG.
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